Os enterovírus fazem parte do grupo dos vírus entéricos, constituído de importantes patógenos, encontrados com frequência de águas contaminadas por poluição fecal. Recebem essa classicação principalmente por suas características de replicação no trato intestinal do hospedeiro e transmissão pela via fecal-oral. Esse grupo de vírus resiste a altas concentrações de diferentes compostos clorados, apresentando, assim, resistência aos tratamentos habituais da água.
Atualmente, o principal parâmetro utilizado para controle microbiológico da água são os coliformes fecais. Caso esses coliformes estejam presentes, deve-se evitar o consumo da água analisada. Porém, em alguns casos, há a presença de enterovírus em amostra de águas mesmo na ausência de coliformes. Além disso, dentre os patógenos veiculados pela água, a presença de enterovírus é considerada pela OMS como sendo um indício de contaminação fecal e relacionada a epidemias de doenças de veiculação hídrica. As infecções por enterovírus representam a causa mais frequente de resfriados. Além disto, eles são importantes causadores de gastroenterites, e entre outras doenças, principalmente a poliomielite[1].
O LABB é o único laboratório brasileiro que realiza a análise enterovírus acreditado junto a Coordenação Geral de Acreditação do INMETRO. A duração do teste varia de 10 a 20 dias. O ensaio engloba testes em águas brutas, superficiais, subterrâneas, tratadas e em solos (menos frequente). Além disso, o LABB trabalha as necessidades de cada empresa, sempre dentro dos padrões e das diretrizes ambientais estabelecidas pelos órgãos regulamentadores. Para a realização da análise com o enterovírus são necessários equipamentos apropriados e pessoal especializado de um laboratório confiável e acreditado por órgãos competentes. Há mais de quinze anos, o LABB está presente no mercado e é um dos laboratórios mais competentes do seu segmento.
Os enterovírus fazem parte do grupo dos vírus entéricos, constituído de importantes patógenos, encontrados com frequência de águas contaminadas por poluição fecal. Recebem essa classicação principalmente por suas características de replicação no trato intestinal do hospedeiro e transmissão pela via fecal-oral. Esse grupo de vírus resiste a altas concentrações de diferentes compostos clorados, apresentando, assim, resistência aos tratamentos habituais da água.
Atualmente, o principal parâmetro utilizado para controle microbiológico da água são os coliformes fecais. Caso esses coliformes estejam presentes, deve-se evitar o consumo da água analisada. Porém, em alguns casos, há a presença de enterovírus em amostra de águas mesmo na ausência de coliformes. Além disso, dentre os patógenos veiculados pela água, a presença de enterovírus é considerada pela OMS como sendo um indício de contaminação fecal e relacionada a epidemias de doenças de veiculação hídrica. As infecções por enterovírus representam a causa mais frequente de resfriados. Além disto, eles são importantes causadores de gastroenterites, e entre outras doenças, principalmente a poliomielite[1].
O LABB é o único laboratório brasileiro que realiza a análise enterovírus acreditado junto a Coordenação Geral de Acreditação do INMETRO. A duração do teste varia de 10 a 20 dias. O ensaio engloba testes em águas brutas, superficiais, subterrâneas, tratadas e em solos (menos frequente). Além disso, o LABB trabalha as necessidades de cada empresa, sempre dentro dos padrões e das diretrizes ambientais estabelecidas pelos órgãos regulamentadores. Para a realização da análise com o enterovírus são necessários equipamentos apropriados e pessoal especializado de um laboratório confiável e acreditado por órgãos competentes. Há mais de quinze anos, o LABB está presente no mercado e é um dos laboratórios mais competentes do seu segmento.
Os enterovírus fazem parte do grupo dos vírus entéricos, constituído de importantes patógenos, encontrados com frequência de águas contaminadas por poluição fecal. Recebem essa classicação principalmente por suas características de replicação no trato intestinal do hospedeiro e transmissão pela via fecal-oral. Esse grupo de vírus resiste a altas concentrações de diferentes compostos clorados, apresentando, assim, resistência aos tratamentos habituais da água.
Atualmente, o principal parâmetro utilizado para controle microbiológico da água são os coliformes fecais. Caso esses coliformes estejam presentes, deve-se evitar o consumo da água analisada. Porém, em alguns casos, há a presença de enterovírus em amostra de águas mesmo na ausência de coliformes. Além disso, dentre os patógenos veiculados pela água, a presença de enterovírus é considerada pela OMS como sendo um indício de contaminação fecal e relacionada a epidemias de doenças de veiculação hídrica. As infecções por enterovírus representam a causa mais frequente de resfriados. Além disto, eles são importantes causadores de gastroenterites, e entre outras doenças, principalmente a poliomielite[1].
O LABB é o único laboratório brasileiro que realiza a análise enterovírus acreditado junto a Coordenação Geral de Acreditação do INMETRO. A duração do teste varia de 10 a 20 dias. O ensaio engloba testes em águas brutas, superficiais, subterrâneas, tratadas e em solos (menos frequente). Além disso, o LABB trabalha as necessidades de cada empresa, sempre dentro dos padrões e das diretrizes ambientais estabelecidas pelos órgãos regulamentadores. Para a realização da análise com o enterovírus são necessários equipamentos apropriados e pessoal especializado de um laboratório confiável e acreditado por órgãos competentes. Há mais de quinze anos, o LABB está presente no mercado e é um dos laboratórios mais competentes do seu segmento.
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